Governo do Estado entrega novas ambulâncias do Samu para três municípios da Costa Verde
Angra dos Reis, Rio Claro e Paraty receberam as viaturas equipadas para atendimento de emergência
O governador Cláudio Castro e o secretário de Estado de Saúde, Doutor Luizinho, entregaram, nesta sexta-feira (24/3), sete ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) aos municípios de Angra dos Reis, Rio Claro e Paraty. Foram disponibilizadas três ambulâncias para Angra dos Reis, duas para Paraty e duas para Rio Claro. Em fevereiro, já haviam sido entregues três viaturas para Mangaratiba, totalizando 10 ambulâncias para toda a região da Costa Verde.
– Vamos levar o Samu para 100% dos municípios. A entrega dessas ambulâncias para a Costa Verde é um avanço para toda a região, que é turística, cortada por várias rodovias grandes, e necessita dessas viaturas, para que possamos levar mais saúde e qualidade de vida pro nosso povo – declarou Cláudio Castro.
A entrega das ambulâncias faz parte do projeto “Samu 100% RJ”, que disponibilizará 249 veículos a todos os 92 municípios fluminenses, além de repassar integralmente o valor de custeio do serviço, por um ano, aos municípios que estão implantando o atendimento.
– O Governo do Estado faz o financiamento dessas ambulâncias, para que o serviço possa ser executado. É preciso reforçar o Samu nesta região, porque Angra dos Reis e Rio Claro são cidades que precisam de um atendimento diferenciado, já que são cidades cortadas por rodovias. Angra dos Reis, por exemplo, recebe vítimas de acidentes de uma rodovia federal – disse Dr. Luizinho, secretário de Estado de Saúde.
O investimento realizado pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) para renovar e ampliar a frota foi de R$ 87,4 milhões.- O custeio do Samu é tripartite mas, desde o ano passado, dobramos o valor pago, cobrindo a parcela do Estado e também a dos municípios. Este ano, para possibilitar a implantação do SAMU, nas cidades onde ainda não há o serviço, a nossa secretaria vai pagar 100% do custeio por um ano, até que o município consiga a habilitação e o financiamento do Ministério da Saúde – concluiu Doutor Luizinho.
