Rio de Janeiro

Família faz o reconhecimento do corpo encontrado às margens do rio Joana, como sendo de passista da Mangueira

Carlos Augusto, irmão da vítima, contou que o corpo de Tancredo foi reconhecido pela bermuda que ele usava no dia do incidente e pela tatuagem no braço em homenagem à mãe

Familiares de Tancredo Augusto de Oliveira Silva, de 38 anos, confirmaram que o corpo encontrado na manhã deste domingo (2) é do passista que estava desaparecido. Tancredo foi arrastado pela enxurrada e caiu no Rio Joana, na região do Maracanã, durante o temporal que atingiu a cidade do Rio de Janeiro na última quinta-feira (30).

Carlos Augusto, irmão da vítima, contou que o corpo de Tancredo foi reconhecido pela bermuda que ele usava no dia do incidente e pela tatuagem no braço em homenagem à mãe.

“A gente viu que era ele pela tatuagem da nossa mãe (Maria Helena) que ele tinha no braço. A bermuda também era a mesma que o Tancredo estava usando no dia das chuvas. Depois que a gente viu o corpo, os bombeiros levaram ele para o IML para terminar de fazer a perícia”, disse Carlos Augusto.

O corpo de Tancredo foi localizado após quatro dias de buscas no canal do Rio Joana, na altura da Rua São Cristóvão, 1221. A vítima era passista da escola Estação Primeira de Mangueira e participou dos desfiles do grupo especial neste ano.

Fonte
Rádio Tupi FM

Rogerio Silva

Seja através de fotos, vídeos ou textos, Rogério Silva se tornou uma espécie de cronista do Rio, sempre incentivando a valorização da identidade local e mostrando que cada bairro tem sua essência e seu papel na cidade maravilhosa. No caso de Magalhães Bastos, ele tem um orgulho particular, divulgando sua importância militar, sua população e as histórias que marcaram a região.

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